O presente artigo visa promover reflexões sobre a influência do holopensene da Serenologia no desenvolvimento do acolhimento mentalsomático, a partir da existência do cérebro social, natural, e espelhamento neuronal favorável à empatia. Discute a relevância da mentalsomaticidade no acolhimento para estratégias interassistenciais mais esclarecedoras e apresenta aspectos favoráveis e desfavoráveis ao desenvolvimento do acolhimento mentalsomático. Nas considerações finais salienta a relevância das oportunidades de acesso ao holopensene dos Serenões e das possíveis vivências de extrapolações favoráveis à autocognição e às autoprescrições reeducativas.